Pessoas que querem mudar o mundo, mas não sabem por onde começar: Sobre os estágios do empreendedorismo social
Por Murillo Rodrigues dos Santos Quem trabalha com jovens de grande potencial ao redor do mundo, como a Fundação Botín, por exemplo, ou diversas outras organizações ao redor do globo, sendo nacionais ou internacionais, sabe que um dos elementos mais presentes em tal classe é a capacidade de pensar grande. Encontram-se muitos jovens que possuem vontade de mudar o mundo, de causar impacto, de deixar uma “marca positiva” em sua geração, promovendo mudanças sociais relevantes, mas encontra-se também, via de regras, um elemento que impede que tal desejo se concretize: Não saber por onde começar. Essa capacidade sonhadora não é rara em jovens, pode ser encontrada desde os mais ricos até aos mais pobres. Todavia, acredito que não é o capital financeiro que estes possuem que determina o seu sucesso em alcançar o seu desejo, mas sim algumas características comportamentais, das quais eu gostaria de discorrer sobre elas. Há os que sonham, há os que planejam, e há os que executam – poderíamos dividir assim os três...
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